PARAMAHANSA YOGANANDA. Autobiografia de um iogue. São Paulo: Self-Realization Fellowship, 2009. ISBN 978-0-87612-016-3. p. 164-165
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- Deus é alegria sempre nova. Ele é inesgotável. À medida que você prosseguir com suas meditações, durante anos, Ele o fascinará com infinita engenhosidade. Devotos como você, que encontraram o caminho para Deus, nunca sonham trocá-lo por nehuma outra felicidade. Ele é o sedutor para Quem não há rival.
- Com que rapidez nos cansamos dos prazeres terrenos! O desejo de coisas materiais é infindável; o homem nunca está completamente satisfeito e persegue um objetivo após outro. Aquele "algo mais" que ele procura é o Senhor, o único que pode conceder alegria imperecível.
- Anseios exteriores nos expulsam do Éden interior; oferecem prazeres falsos que apenas imitam a felicidade da alma. Reconquista-se o paraíso perdido rapidamente, por meio da meditação divina. Sendo Deus a Eterna Novidade imprevista, nunca nos fatigamos Dele. Podemos nos cansar da bem-aventurança, se ela é deliciosamente variada por toda a eternidade?
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- A alegria sempre-nova é comprovação da existência Dele, convincente para os próprios átomos de nosso corpo. Além disso, ao meditar, encontramos Sua orientação instantânea, Sua resposta adequada a cada dificuldade.
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- Agora percebo que encontrei Deus, pois sempre que a alegria da meditação volta subconscientemente durante as horas de atividade, sou sutilmente levado a adotar o procedimento correto em tudo, até nos menores detalhes.
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