De acordo com Galimberti, um traço em comum era como os brinquedos refletiam o ambiente da criança. Uma menina de uma família rica de Mumbai, por exemplo, adora o jogo Banco Imobiliário, por gostar da ideia de construir casas e hotéis.
Mas, Ralf, de quatro anos e que mora em Riga, na Letônia quer ser campeão de Fórmula 1. A mãe dele é motorista de táxi.
O fotógrafo também notou diferenças entre as crianças na forma como se relacionam com seus brinquedos.
"As crianças mais ricas eram mais possessivas. No começo não me deixavam tocar nos brinquedos e eu precisava de mais tempo antes de elas me deixarem brincar", disse.
"Nos países pobres era muito mais fácil. Mesmo se elas tivessem apenas dois ou três brinquedos, elas não se importavam (comigo tocando os brinquedos)", acrescentou.
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