Um livro é um mudo que fala, um surdo que responde, um cego que guia, um morto que vive. (Padre Antônio Vieira)

terça-feira, 12 de abril de 2011

Poema de terra e flor

O grande prazer do jardim é regar.
E flores, regá-las, eu quero sempre.
Fazer assim tão lento para continuar,
Regando-as eternamente.
 
Fiz este soneto em parceria
Com o meu jardim amado
Que conversa com minh'alma
Que me guia.
 
Ele é lindo, solta cheiros e nos apraz.
Plantei na companhia de mulher e filho,
Não há nada no mundo que assim nos compraz.
 
E pensar que este jardim tão belo,
Fez-me amá-los mais.
E criar este poema com terra, flores e carinho.
 
 
Fabricio Foresti
Florianópolis, abril de 2011

2 comentários:

  1. Não posso falar muita coisa, também gosto de escrever poesias...quando a inspiração surge, até uma gota de orvalho deslizando na grama matinal torna-se alvo aos olhos da poesia.

    ResponderExcluir

Arquivos Malucos