O pavão zombava da grua por causa da cor de sua plumagem:
- Minha roupa é de ouro e púrpura, já a tua plumagem não tem nenhuma beleza.
- Só eu - respondeu a grua, canto entre as estrelas, e meu vôo me leva às alturas; tu, igual a um galo, caminhas pela terra como a galinhada.
Melhor a glória em andrajos que a desonra no fausto.
ESOPO. Fábulas de Esopo. Tradução de Antônio Carlos Vianna. Porto Alegre: L&PM, 2010. p. 48
misticismo não cai bem nesse blog
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