Mais um dia de trabalhos forçados,
Mais um dia para morrer mais um pouco,
Não suporto mais tanto trabalho,
De tanto trabalhar já estou ficando morto.
Quem se importa com a minha condição?
Ora! Eu, e é isso que importa,
Não espero ajuda de sindicatos ou mesmo de religião,
Mantenho-me em silêncio como uma porta.
Não há o que fazer,
Este mundo estranho não permite o ócio,
Temos de trabalhar para sobreviver.
Mas um dia eu fecho um bom negócio
E mando todo mundo se foder,
Depois chamo meu amor para ser meu sócio.
f. foresti
Um livro é um mudo que fala, um surdo que responde, um cego que guia, um morto que vive. (Padre Antônio Vieira)
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