Pele de pavão,
Recolhe meu coração e
Leva para qualquer lugar,
Mas tira do chão.
Pele de pavão,
Abre suas asas e
Traz sabedoria,
Faz minh'alma calar.
Devagar e no escuro,
Ensina o silêncio absoluto
Para este tolo,
Para esta alma rasa,
Ensina-me a dançar.
Pele de pavão: me faz cantar.
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Um livro é um mudo que fala, um surdo que responde, um cego que guia, um morto que vive. (Padre Antônio Vieira)
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