O inimigo do homem não são seus germes, mas o próprio homem, com seu orgulho, sua arrogância, seus preconceitos, sua estupidez. [...] Cada um deve se rebelar, individualmente, contra um estilo de vida que não é seu. [...] Temos de abandonar as trincheiras que cavamos e nas quais nos escondemos e sair ao ar livre, braços erguidos na rendição de nossas posses. [...] Nós nos escravizamos a nós mesmos, através do nosso modo de viver mesquinho e fechado. [...] A vida exige que a gente ofereça mais - espírito, alma, inteligência, boa vontade. [...] A natureza conserta e restaura, só isso. É tarefa do homem acabar com o instinto homicida. p. 89-90
MILLER, Henry. O colosso de Marússia. Tradução de Cora Rónai. Porto Alegre: L&PM, 2003. 254 p.
Um livro é um mudo que fala, um surdo que responde, um cego que guia, um morto que vive. (Padre Antônio Vieira)
domingo, 15 de janeiro de 2012
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