Hoje sonhei com você.
Pedi desculpas, em sonho.
Deitei no teu colo.
Conversamos como velhos amigos.
Falamos sobre banalidades.
Quando acordei, percebi
Que nunca deixei de amar
Seu jeito de ser e seus olhos azuis,
Sua tristeza e melancolia.
Acordei feliz, apaziguado.
Mesmo distante, mesmo sozinho,
Entre papéis no chão.
Dormi doente, acordei são.
Meu amor por você transcendeu a matéria,
Pode parecer clichê, mas o amor é um clichê
Que se repete eternamente.
Que só percebo agora ao escrever.
Obrigado meu amor,
Por fazer-me renascer,
Mesmo a tão dura pena e saudade,
Acordei feliz, meu coração ainda bate.
Um livro é um mudo que fala, um surdo que responde, um cego que guia, um morto que vive. (Padre Antônio Vieira)
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
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