O amigo tanto amava o seu amado que acreditava em tudo o que lhe dizia e tanto desejava entendê-lo que tudo aquilo que ouvia dizer dele queria compreendê-lo pelas razões necessárias. E por isso o amor do amigo estava entre a crença e a intligência.
LULL, Ramon. O livro do amigo e do amado. Tradução de Luiz Carlos Bambassaro. São Paulo: Escala, [19--]. 74 p.
Um livro é um mudo que fala, um surdo que responde, um cego que guia, um morto que vive. (Padre Antônio Vieira)
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
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