Somos guerrelheiros por trás de uma trincheira de plástico e vidro,
Ás vezes olhando por entre a garrafa podemos ver melhor nosso inimigo.
E com uma mesa de plástico para apoiar as nossas idéias,
Somos mais letais do que todas as drogas e bactérias.
De noite fica mais perigoso,vestimos nosso traje vil,
Todo mundo se corrompe, "vá pra puta que lhe pariu".
Vamos cair na putaria, azucrinar, à todos apavorar,
Vamos encher o saco do dono do bar!
E quando chegar de manhã cedo
E o dono do bar não quiser mais nem vender a saideira,
Vamos correr para algum lugar escuro
Onde possamos continuar com a nossa bebedeira.
Tia Neura
Um livro é um mudo que fala, um surdo que responde, um cego que guia, um morto que vive. (Padre Antônio Vieira)
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