ATITUDE RETA, SUPOSIÇÃO PARA ATOS CORRETOS
Favor e desfavor geram angústia.
Honras geram dissabores para o ego.
Por que é que favor e desfavor geram dissabores?
Porque, quem espera favor paira na incerteza,
Sem saber se o receberá.
Quem recebe favor, também paira na incerteza:
Não sabe se o conservará.
Por isto causam dissabor
Tanto o favor como o desfavor.
Porque é que as honras geram dissabor?
Todo dissabor nasce do fato
De alguém ser um ego.
E não é possível contentar o ego.
Se eu pudesse libertar-me do ego,
Não haveria mais dissabores.
Por isto:
Quem se mantém liberto de favores e desfavores,
Liberta-se da idolatria do ego.
Só pode possuir o Reino
Quem está disposto a servir desinteressado,
A esse se pode confiar o Reino.
O FUNDAMENTO DA VERDADEIRA ÉTICA
De mil benefícios goza um povo,
Quando não se fala mais em ser virtuoso nem santo.
Verdadeira reverência e amor sincero
Medram numa sociedade
Em que o direito e a moral deixam de ser prescritos.
A ordem não reina numa sociedade
Onde o interesse determina o agir.
Esses princípios não podem ser prescritos,
Mas devem ser vividos.
Somente onde eles são vivenciados
É que ajudam os homens.
A ética genuína só existe
Onde o homem vive dentro da sua fonte
E age pela pureza de seu coração;
Onde a genuinidade de seu ser
Se revela em atos desinteressados
E isento de desejos.
DA LEI DA COMPENSAÇÃO INTERIOR
O que é imperfeito será perfeito;
O que é curvo será reto;
O que é vazio será cheio;
Onde há falta haverá abundância;
Onde há plenitude haverá vacuidade.
Quando algo se dissolve, algo nasce.
Assim, o sábio,
Encerrando em si a alma do Uno,
Se torna modelo do Universo.
Não dá importância a si mesmo,
E será considerado importante.
Não se interessa por si mesmo,
E será venerado por todos.
Nada quer para si,
E prospera em tudo.
Não pensa em si,
E é superior a tudo.
E, por não ter desejos,
É invulnerável.
Por isto, há muita verdade
No velho ditado:
Quem se amolda é forte.
É esta a meta suprema da vida humana.
VITÓRIA PELA AUTO-SUFICIÊNCIA
Quem pouco fala, encontra atitude certa
Em todos os acontecimentos.
Não desespera quando rugem tufões,
Porque sabe que não tardam a passar;
Sabe que um chuveiro não dura o dia todo,
É produzido pelo céu e pela terra.
Se tudo é tão inconstante,
Como não o seria o homem?
Por isto o que importa
É a atitude interna,
Isto é: adaptar-se em silêncio
A todos os acontecimentos.
Quem harmoniza os seus atos
Com o Tao da Realidade
Se torna um com ele.
Quem, no seu agir, é determinado
Por seu próprio ego,
Identifica-se com o ego.
Quem identifica o seu agir com coisa qualquer,
É identificado com esta coisa.
Quem sintoniza com a alma do Infinito,
Se assemelha em tudo ao Infinito.
E quem assim se harmoniza com o Infinito,
Recebe os benefícios do Infinito.
Tanta confiança recebe cada um,
Quanta confiança ele der.
A VIDA CORRETA NASCE DA NATURALIDADE
Quem se ergue na ponta dos pés
Não pode ficar por muito tempo.
Quem abre demais as pernas
Não pode andar direito.
Quem se interpõe na luz
Não pode luzir.
Quem dá valor a si mesmo
Não é valorizado.
Quem se julga importante
Não merece importância.
Quem se louva a si mesmo
Não é grande.
Tais atitudes são detestadas pelos poderes celestes.
Detesta-as também tu, ó homem sapiente.
Quem tem consciência da sua dignidade,
De ser veículo do Infinito,
Se abstém de tais atos.
CULTURA GENUÍNA
Quem anda direito não deixa rastro,
Quem fala bem não diz desacertos.
Quem calcula bem não usa lembretes.
Quem fecha bem dispensa fechaduras e ferrolhos,
E contudo ninguém o pode abrir.
Quem amarra bem não usa corda nem barbante,
E contudo ninguém pode desatar.
Assim, o sábio, em sua madureza,
Sabe sempre ajudar os homens.
Para ele, ninguém está perdido.
Sabe aperfeiçoar tudo que existe,
E não vê mal em ser algum.
É este o duplo segredo
De toda a realização do homem:
O homem pleni-realizado
Ajuda sempre ao menos realizado.
O homem mais culto
Ajuda sempre ao menos culto.
Pelo que, ó homem, trata com reverência
Ao homem mais maduro que tu.
E envolve em sincero amor
Aquele que necessita de ti.
Quem não age assim
Ignora a cultura genuína.
Vai nisto um grande segredo.
A SABEDORIA PARECE ESTULTÍCIE
O verdadeiro sábio,
Quando conhece o Tao,
Procura realizá-lo em si.
Quem ainda vacila, incerto,
Na sabedoria, só de vez em quando
Segue o caminho certo.
Quem apenas fala em sabedoria,
Não a toma a sério.
Se Tao não lhe parecesse absurdo,
Não seria Tao.
Por isto disse o poeta:
“Quem é iluminado por dentro,
Parece escuro aos olhos do mundo.
Quem progride interiormente,
Parece ser um retrógrado.
Quem é auto-realizado,
Parece um homem imprestável.
Quem segue a luz interna,
Parece uma negação para o mundo.
Quem se conserva puro,
Parece um bobo e simplório.
Quem é paciente e tolerante,
Parece um sujeito sem caráter.
Quem vive de acordo com seu Eu espiritual,
Passa por um homem enigmático”.
Tao se parece com um quadrado infinito
Sem ângulos.
Com um vaso de tamanho ilimitado
Sem conteúdo algum.
Parece-se com um som de infinita vibração
Que não se ouve.
Com uma imagem infinitamente grande
Que ninguém pode ver.
Mas, embora Tao não seja cognoscível,
Nem nominável,
Ele é tudo e realiza tudo.
A RIQUEZA DO SER E A POBREZA DO TER
Que vale mais: meu nome de família ou meu Ser?
Que é mais meu: minhas posses externas ou meu íntimo Ser?
Que me é mais importante: meus lucros ou minhas perdas?
Quem prende seu coração a algo está preso.
Quem deseja possuir tesouros é um pobre possesso.
Quem vive satisfeito é feliz com os satisfeitos.
Quem respeita os seus limites não corre perigo.
Isto gera verdadeira serenidade.
De dentro vem o que por fora se revela.
OS PARADOXOS DA VERDADE
Que demanda a perfeição parece ser imperfeito.
Embora a sua oculta plenitude plenifique todas as vacuidades.
Quem possui verdadeira plenitude é inesgotável,
por mais que se esgote.
Quem anda direito, parece torto.
Grande habilidade parece inabilidade.
Arte genuína parece mediocridade.
Movimento supera o frio.
Quietação vence o calor.
O que é puro e reto sempre orienta o mundo.
A SABEDORIA INTERNA
Para conhecer o mundo não é necessário viajar pelo mundo.
Posso conhecer os segredos do mundo sem olhar pela janela do meu quarto.
Quanto mais longe alguém divaga, menor é seu saber.
O sábio atinge sabedoria sem erudição;
Alcança sua meta sem esforço;
Termina sua jornada sem viajar.
PASSIVIDADE DINÂMICA
O conhecedor quer conhecer sempre mais.
Quem se une a Tao, conhece cada vez menos,
e não deseja nada, e acaba não fazendo nada.
E, graças a esse não-fazer-nada,
Tudo é feito através dele.
Destarte, também um reino que constrói,
Pelo não fazer-nada, mas é destruído pelo fazer muito.
O PODER INVISÍVEL DA VIDA
Do abismo de Tao nasce a vida;
É mantida pelo poder da vitalidade, manifestada pela materialidade, e completada pelo livre arbítrio da vida.
Por isto os vivos veneram Tao, não por um mandamento obrigatório, mas pelo impulso do seu interior, porquanto Tao da vida a tudo, faz nascer e crescer tudo na primavera, nutre-o e conserva-o no verão,
Faz amadurecer e completa tudo no outono, e protege-o durante o inverno.
É este o mistério da vigorosa vitalidade interior:
Gerar tudo, sem nada esperar dele,
Servir à vida, sem interesse algum,
Promover tudo, sem o dominar.
O PODER DA VIDA SILENCIOSA
Tao é o seio materno do universo.
Quem conhece sua mãe, sente-se filho seu.
Quem se conhece como filho, vive a vida de sua mãe,
Nem vê detrimento na morte.
Quem refreia os seus sentidos e conserva as suas forças,
Não se esgota.
Mas quem se desgasta, quem se dissipa e dispersa,
Esse vive em vão.
Quem tem a consciência de ser apenas uma centelha,
Esse é iluminado.
Quem em seu dever, permanece maleável e flexível, esse é forte.
Permanece maleável e flexível, quem segue a luz interna.
Esse não sucumbe à morte, é imortal.
Quem vive na essência não se prende a nenhuma aparência.
QUEM É CORRETO NO POUCO É CORRETO NO MUITO
O que é bem arraigado não será desarraigado.
O que é bem conduzido não será seduzido.
O que vive na mente de filhos e netos, não perecerá.
Quem vive fiel ao Eu interno, vive corretamente.
Quem lhe é fiel na família, terá vida em abundância.
Quem lhe é fiel na comunidade, vive permanentemente.
Quem lhe é fiel no povo, sabe que vive pela potência interior.
Quem lhe é fiel na humanidade, sabe que seu eu abrange tudo.
Pelo que: segundo a tua maturidade individual, conhecerás os outros.
Segundo a maturidade de tua família avaliarás as outras famílias.
Tua comunidade é a medida para as outras comunidades.
Por teu povo medirás os outros povos.
Por tua humanidade medirás a Humanidade.
Por onde conheço eu esta lei da ordem?
Por si mesma.
A SERENIDADE DO SÁBIO
Quem sabe, cala.
Quem fala, não sabe.
O sábio vive calado, voltado para dentro de si;
Mitiga o que é agudo, deslinda o que é emaranhado, suaviza o que é violento, nivela-se com o que é singelo.
Assim conscientiza ele a Realidade.
Unifica-se ele com o grande Uno, mantém-se eqüidistante de simpatia e antipatia, indiferente a lucro e perda, acima de louvor e vitupério.
É nisto que ele vê a verdadeira nobreza.
AGIR NÃO AGINDO
Pela retidão se governa um país.
Pela prudência se conduz um exército.
Mas é pelo não agir que é regido o Universo.
Donde sei que assim é?
É evidente por si mesmo.
Quanto mais proibições existem, tanto mais o povo empobrece.
Destrói-se toda a ordem quanto mais os homens procuram os seus interesses pessoais.
Prepara-se a revolução, quando os homens só pensam em si mesmos.
Abundam ladrões e salteadores, quando o governo só confia em leis e decretos para manter a ordem.
Pelo que diz o sábio: Não intervenho!
E eis que por si mesma prospera a vida na sociedade.
Mantenho-me imparcial!
E por si mesmo o povo se endireita.
Não me meto em conchavos!
E por si mesma floresce a ordem.
Não nutro desejos pessoais!
E eis que por si mesmo tudo vai bem.
VER O GRANDE NO PEQUENO
Agir pelo não agir!
Sede ativos na inatividade!
Achai gosto no desgosto!
Vede o grande no pequeno!
Vede o muito no pouco!
Enfrentai o ódio com amor no coração!
Reconhecei o difícil antes que apareça a sua dificuldade!
Realizai o grande amando o pequeno!
Todo o complicado no mundo começa simples!
Todo o grande nasce pequeno!
O sábio não se preocupa com sua salvação e por isto a encontra.
Quem facilmente promete não merece confiança.
Quem age levianamente esbarra com dificuldades.
O sábio prevê as dificuldades, e por isto as supera.
VIVÊNCIA PELAS LEIS CÓSMICAS
O que está em repouso é fácil conservar.
O que é insignificante pode ser facilmente influenciado.
O que é frágil pode ser quebrado facilmente.
O que é leve pode ser levado pelo vento.
A ordem deve ser mantida antes que surja a desordem.
A árvore mais gigantesca nasceu de uma raizinha fina como um cabelo.
Uma torre de nove andares repousa sobre uma pequena área de terra.
Uma viagem de mil léguas começou com o primeiro passo.
Quem faz algo contra a lei tem de falhar.
Quem se apega a algo o perderá.
Por isto, o sábio não é egocêntrico, e por isto nunca falha.
Não se apega a nada, e por isto não perde nada.
Outros falham antes de chegar à meta, porque não esperaram pelo momento oportuno, quem enxerga o início e o fim, esse não falha.
O único desejo do sábio é não ter desejos.
Não deseja nada o que a outros é desejável.
Nem deseja inteligir objetos de inteligência.
O que a outros é insignificante o sábio o considera importante.
Assim estabelece ele a reta ordem em si e nos outros, não agindo jamais em desacordo com as leis cósmicas.
AS TRÊS COISAS PRECIOSAS
Dizem os homens que eu sou grande, como se eu fosse algo especial.
Grande só é quem nada se importa com sua grandeza.
Quem deseja ser grande perante os outros, esse é pequeno.
Três palavras me são sagradas: a primeira é bondade, a segunda suficiência, a terceira modéstia.
A bondade dá força, a suficiência alarga a estreiteza, a modéstia faz do homem um veículo para a atuação das forças eternas.
Hoje em dia não é assim.
O homem não conhece mais bondade, e, ainda assim, se julga forte.
Não tem mais suficiência e só reclama seus direitos;
Ninguém sabe ser modesto, mas só pensa em sucesso.
E isto conduz à ruína.
Quem é realmente bom vence na luta porque é invencível quando o inimigo avança.
Esse homem é amparado pelo céu.
INVENCÍVEL PELA PAZ INTERIOR
O Mestre realmente competente
Convence,
mas não discute.
Um verdadeiro soldado
Luta,
Mas não tem raiva.
Um vencedor real
Supera,
Mas não se irrita.
Um autêntico chefe
Coloca cada homem no seu lugar,
Mas não tiraniza ninguém.
Essa atuação nascida de dentro
Conserva a paz verdadeira,
Pratica a arte sublime
De conduzir os homens suavemente.
É uma atuação oriunda do céu.
Semelhante atuação foi desde sempre
Considerada como a mais alta.
SUPERIORIDADE PELA MODÉSTIA
Quem quer ganhar seu inimigo em terra hostil, não se arvore em dono de casa, mas porte-se como hóspede em casa alheia;
Prefira sempre recuar um metro a avançar um centímetro.
Assim ele progride sem marchar.
Assim pode reprimir sem ameaçar.
Assim pode avançar sem lutar.
Assim pode tomar posse sem usar armas.
Não há mal maior do que desprezar o inimigo;
Quem menospreza o inimigo perde os seus tesouros.
Se dois exércitos forem iguais, quem vence é o mais sensato.
IGNORAR SUA IGNORÂNCIA
Quem conhece a sua ignorância
Revela a mais alta sapiência.
Quem ignora a sua ignorância
Vive na mais profunda ilusão.
Não sucumbe à ilusão
Quem conhece a ilusão como ilusão.
O sábio conhece o seu não-saber
E essa consciência do não-saber
O preserva de toda a ilusão.
MENTALIZAR O MAL É PERIGOSO
Quando o homem não mentaliza o mal, o mal não lhe acontece.
Deixa o mal no berço da maldade, e o mal não desgraça o homem.
Ainda que o sábio conheça o seu valor, não exibe valores.
Ainda que conheça a sua dignidade, não reclama dignidades.
Ele conhece as suas possibilidades, por isto não exorbita dos seus limites.
MATAR OU DEIXAR VIVER
Alguns são assaz corajosos para terem a coragem de matar.
Outros são assaz corajosos para parecerem covardes e terem a coragem de conservar a vida.
Matar e deixar viver – tanto isto como aquilo é por vezes considerado mau.
Quem ousaria dizer qual o critério das potências eternas?
Nem o sábio o sabe e, na dúvida, entrega tudo ao Tao do infinito.
Mas o infinito se revela assim:
Ele prevalece – sem violência.
Ele dá ordem – sem comando.
Ele atrai – sem se impor.
Atua com finalidade – mas sem interesse.
É uma rede de malhas largas, mas nada lhe escapa.
VIDA E MORTE
Se um povo não teme a morte, quem pode então governar com pena de morte?
Mas, se teme a morte, quem ousaria cometer um crime de morte?
Há sempre um juiz que decrete e execute a pena de morte.
Mas, se qualquer um se arvora em juiz sobre a vida e a morte, quando somente Tao é juiz, esse se parece com alguém que, em vez de um perito que sabe usar o machado, o usa – e se corta a mão.
O PODER DA VIDA
Tenro e flexível é o homem quando nasce,
Duro e rígido quando morre.
Tenras e flexíveis são as plantas,
Quando começam,
Duras e rígidas quando terminam.
Rígido e duro o que sucumbe à morte,
Tenro e plasmável o que é repleto de vida.
Quem julga ser forte só pelas armas,
Não vencerá.
Árvores que parecem possantes
Sempre se aproximam do fim.
Pelo que vale isto:
O que parece grande e forte
Já está a caminho da decadência.
Mas o que é pequeno e plasmável,
Isto cresce.
A LEI DA COMPENSAÇÃO
A atuação de Tao é como um arco:
Desarma os poderosos e arma os humildes.
Diminui onde há demais, e aumenta onde há de menos .
Assim é a atuação de Tao: tira da plenitude e enche a vacuidade.
Não é assim que os homens agem: diminuem onde já há pouco, e acrescentam onde já há muito.
Quem está baseado no céu de Tao, oferece aos outros da sua plenitude.
Por isto age o sábio:
Sem nada pretender para si,
Sem se apegar à sua obra.
Sem nada querer ser,
Sem nada querer Ter.
DEVERES E DIREITOS
Que adianta extinguir grandes ódios, quando ficam ressentimentos?
Como remediar isto?
Cumpre teu dever e esquece teus direitos.
Quem se guia pela voz da consciência, só atende à voz do dever, e não insiste em seus direitos.
Os poderes eternos não tem favoritos, mas favorecem sempre os bons.
SABEDORIA PELO DESAPEGO
Palavras verdadeiras não são lisonjeiras.
Palavras lisonjeiras não são verdadeiras.
O homem de bem não fala muito.
Quem fala muito não é homem de bem.
Homens sábios não são eruditos,
Homens eruditos não são sábios.
Quem trilha o caminho da perfeição, não acumula tesouros.
Riqueza é para o sábio o que ele faz pelos outros.
Quanto mais ele dá aos outros, tanto mais rico se torna.
Assim como de Tao brota a vida, assim age o sábio sem ferir ninguém.
REFERÊNCIAS
LAO-TSE. Tao Te King: o livro que revela deus. Tradução e notas de Humberto Rohden. 9 ed. ilustrada. São Paulo: Alvorada, c1990.
Um livro é um mudo que fala, um surdo que responde, um cego que guia, um morto que vive. (Padre Antônio Vieira)
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
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