[...]
toda despedida é uma morte...
Sim, toda despedida é uma morte.
Nós, no comboio a que chamamos vida
Somos todos casuais uns para os outros,
E temos todos pena quando por fim desembarcamos.
Tudo o que é humano me comove, porque sou homem.
Tudo me comove, porque tenho,
[...]
vasta fraternidade com a humanidade verdadeira.
[...]
tudo [...] vive, porque morre, dentro do meu coração.
E o meu coração é um pouco maior que o universo inteiro.
Álvaro de Campos
Um livro é um mudo que fala, um surdo que responde, um cego que guia, um morto que vive. (Padre Antônio Vieira)
sexta-feira, 31 de julho de 2009
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