Oh Deus, estou tão satisfeito,
Por escrever esta poesia maluca,
Por obter êxito em minha labuta,
Em tornar grande este pequenino feito.
Conseguir falar de amor e dor,
Expressar-me coerentemente,
Usar palavras quentes, veementes,
Tudo sem nem um pouco de rancor.
A poesia, para quem ousa e escreve,
Mostra-se de fato um santo remédio.
Especialmente os sonetos, tão leves,
E ao final, pergunto-me: de quem é o mérito?
É dessa minha alma doente que vive nas estepes
Do meu coração que está enterrado e morto.
fforesti.com.br
Um livro é um mudo que fala, um surdo que responde, um cego que guia, um morto que vive. (Padre Antônio Vieira)
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
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