Peço para você, Cristina,
Que faça-me sentir e enxergar o belo,
Pois em meu mundo só existe ruína,
E o que sobrou foi destinado ao flagelo.
Sempre cometo os mesmos erros,
Enquanto você só faz acertar,
Em caminhos que não são terrenos,
Planetas obscuros que fico a imaginar.
Lá, não existe reminiscência,
Em suas ondas sonoras que vem de longe
Não tem nenhuma interferência.
Fica comigo aqui, lunar, e conte-me,
Mostre-me: a perfeição, como se faz?
Em silêncio, espacial, em sua lua errante.
Que faça-me sentir e enxergar o belo,
Pois em meu mundo só existe ruína,
E o que sobrou foi destinado ao flagelo.
Sempre cometo os mesmos erros,
Enquanto você só faz acertar,
Em caminhos que não são terrenos,
Planetas obscuros que fico a imaginar.
Lá, não existe reminiscência,
Em suas ondas sonoras que vem de longe
Não tem nenhuma interferência.
Fica comigo aqui, lunar, e conte-me,
Mostre-me: a perfeição, como se faz?
Em silêncio, espacial, em sua lua errante.
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